sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

que eu vim pra não morrer, de tanto te esperar

Por estar num momento extremamente feliz, com direito à viagens, shows, namorado por tempo indeterminado e cálculo garantido para 2008, privo meus fiéis leitores de qualquer texto durante este período. Por estar com a visão nublada por alegria, bom humor e esperança, me considero inapta a opinar sobre a realidade do país, queda do Corinthians ou a derrota do Chávez na Venezuela. De forma cada vez mais egoísta, essa que vos escreve decide banir infelicidade, tristeza, pêsames e descrença nos próximos meses.

E se você for mais um leitor coagido por minha mãe a ler estas palavras em ordem (pouco) lógica, peço que me perdoe por jogar seu tempo pela janela ao obrigá-lo a ler esta total falta de nexo. Sem mais adendos, seja muito bem-vindo.